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Ela dá nó em gravata

Edi Saraiva começou como sacoleira na década de 1990 vendendo gravata de porta em porta e hoje é dona do maior império de acessórios masculinos do Brasil.

 

Produção chinesa de alta qualidade com inspiração nas passarelas e vitrines de Milão fazem da gravataria Edi Saraiva um oásis de bom gosto com uma operação comercial eficaz que leva seus produtos a 3 mil lojas do país.

 

Nada menos 180 mil peças compõem seu showroom em São Paulo que se renova de quatro a cinco vezes por ano com novas coleções de gravatas tradicionais, gravatas borboleta, suspensórios, abotoaduras, lenços, cachecol, muita tendência e informação de moda.

A maior gravataria do Brasil, que vende cerca de 50 mil peças para 800 clientes por mês marcando presença em 3 mil pontos de venda, foi fundada há 33 anos e é administrada por uma mulher: Edi Saraiva. Desde 1990, quando Edi deixou o emprego de assistente administrativa em virtude da realidade econômica do país na época e passou a vender gravata de porta em porta, ela observou com atenção o cotidiano e mapeou como poucos as necessidades deste nicho de varejo na cidade mais engravatada da América Latina, São Paulo.

 

“Eu precisei deixar meu trabalho por causa dos desdobramentos do Plano Collor e jamais me imaginei vendendo qualquer coisa, mas ao longo do tempo que trabalhei num ambiente empresarial observei que a venda de gravatas era um bom negócio e me arrisquei, transformando uma necessidade financeira na grande paixão da minha vida”, explica Edi sobre o start da sua carreira como empreendedora. 

Três décadas depois, Edi passou de sacoleira à maior referência nacional quando o assunto é acessório masculino e seu showroom tem 180 mil peças entre gravatas tradicionais, gravatas borboleta, suspensórios, abotoaduras, lenços, cachecol e outros aparatos para o vestuário masculino, tudo em conexão com as maiores tendências mundiais da moda.

 

Sócia da irmã Marcia Saraiva, que trata das questões burocráticas da gravataria, Edi mantém um espaço de 1500m² no Brás, ponto efervescente do atacado em São Paulo, onde opera uma equipe com 15 colaboradores em setores administrativos e vendas internas. Além disso, conta com 17 representantes comerciais especializados, treinados e muito bem-informados sobre as tendências de moda, os quais distribuem as peças por todas as regiões do Brasil.  E foi com esta equipe enxuta que soma ainda uns dez prestadores de serviços, que Edi chegou aonde nenhuma outra gravataria do país havia chegado, mas o caminho exigiu voos altos.  

Nossa História

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Gravataria Edi Saraiva

Da China à Milão, gravatas com passaporte 

Em 1995, quando a vida de sacoleira ia muito bem e ela já havia se conectado com gostos e necessidades do varejo masculino, Edi Saraiva começou a ir à China e Coreia do Sul para buscar produtos. Desde então, as viagens à Ásia, onde atualmente são confeccionadas suas peças, passaram a ser constantes, assim como suas viagens à centros da moda como Paris, Londres, Barcelona e, especialmente, Milão, para onde vai ao menos duas vezes por ano. Nestes polos universais de tendência e design, ela participa das mais importantes feiras do segmento e aprecia as vitrines mais badaladas do mundo para definir quais larguras, comprimentos, fios, estampas, texturas e cores de cada coleção.

​ Entre quatro e cinco coleções de gravatas e demais acessórios são lançadas por ano com cerca de 1500 cores a cada lançamento. “Temos um mostruário vivo, provocativo e que se renova várias vezes ao ano inspirando os homens a buscar opções atuais de acessórios se conectando com a moda”, diz Edi sobre seu showroom mutante de quase 200 mil peças que passam rapidamente pelo estoque num processo de circulação comercial extremamente ativo. Especializada em private label, suas peças também são escolhidas por marcas nacionais pelo alto comprometimento com a qualidade do seu produto desde a matéria prima até o acabamento. Inclusive, Edi mantém uma assessora de qualidade na China, a qual acompanha a produção direto nas fábricas e sua missão é, exclusivamente, assegurar a excelência de todo o processo até o envio ao Brasil. 

A pandemia apertou o nó, mas ele já frouxou

Atuando exclusivamente no atacado, Edi Saraiva sentiu um forte baque durante a pandemia. Em 2019 a empresa vinha num crescimento de 8% ao ano quando, em 2020, teve uma queda brusca e passou a comercializar apenas 25% do habitual. “Foi um momento difícil, mas sempre tivemos um financeiro saudável, com lucros mantidos na empresa, então quando a pandemia chegou tivemos fôlego para não demitir funcionários e acompanhar os varejistas com atenção e adaptação de prazos e pagamentos”, explica sobre o período. De lá para cá, com fôlego, criatividade e tino comercial aguçado, voltou a escalar índices acima, mas ainda está 20% abaixo do volume de vendas pré-pandemia. Até 2024 Edi Saraiva deve igualar, e até ultrapassar, o volume de vendas de 2019, o melhor período da empresa. 

Com nova coleção prevista para ser lançada em junho, quando viaja à Europa para trazer de Milão as tendências do verão 2024, os planos de Edi Saraiva agora concentram-se em tornar sua marca uma referência para seu público, que além do varejista, também é o consumidor final. “Estamos numa fase em que o tripé qualidade, tendência e opção atende o consumidor mais exigente, aquele homem acostumado às melhores grifes, porque por décadas nos aperfeiçoamos para elevar a régua e alcançar uma excelência que hoje é exclusiva no Brasil, e nos próximos anos devemos alavancar ainda mais nosso padrão que hoje, já pode se comparar  ao internacional”, diz Edi sobre o futuro da gravataria e, quem conhece sua história, não duvida. Afinal, ela dá nó em gravata. 

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